Senti um tremor percorrer meu corpo quando senti que Demi começava a acariciar meu membro lentamente. Ela me torturava e eu estava amando. Mordi o lábio para evitar pedir para que ela fosse mais rápida em seus movimentos e deixei que ela fizesse como queria. Era bom de todo o jeito.
Meus músculos contraiam-se cada vez mais enquanto ela aumentava a velocidade dos movimentos aos poucos. Queria senti-la a ela, por inteiro, mas sabia que não podia. Não por agora.
Demi: Assim está bom pra você? – Perguntou baixinho.
Joe: Não. – Gemi. Eu queria mais.
Ouvi que ela soltava uma risadinha e suspirei frustrado quando ela parou. Esperei completamente ansioso para que ela continuasse, mas ela parecia estar fazendo algo que eu desconhecia. Só vim a entender quando senti suas mãos cobrindo meu membro de chocolate. Gemi o seu nome enquanto ela o deixava totalmente coberto e remexi-me tentando me soltar quando a senti dar leves chupadas em todo o comprimento, saboreando o chocolate.
Demi: Isso é muito delicioso. – Gemeu me provocando. Ela iria ver o que eu iria fazer com ela mais tarde.
Joe: Demetria…
Eu tentava ao máximo dizer apenas o nome dela, mas era difícil quando ela me instigava daquele jeito. Senti que ela roçava algo frio na glande de me membro e me questionei do que seria. Senti ela aproximar-se para me beijar e entendi o que era. Morango. A mistura era realmente saborosa, o chocolate era ótimo, o morango também e ainda tinha Demetria para completar. Não podia pedir mais nada.
Demi: É hora de ver. – Sussurrou contra meu ouvido.
Senti Demi tirar-me a venda rapidamente e pisquei algumas vezes até meus olhos se habituarem à pouca luz do quarto. Quando finalmente consegui enxergar, analisei a ‘situação’ em que me encontrava. Meu peito tinha pequenos rastros de chocolate que desciam por meu abdómen até minha virilha. Meu membro estava coberto de chocolate e achei aquilo muito excitante. Sorri malicioso quando olhei pra Demi e a encontrei chupando o chocolate que tinha nos dedos e em seguida olhei os dois recipientes de vidro pousados na cama ao nosso lado, uma com morangos e outra com chocolate derretido.
Joe: Quero morango. – Pedi ainda sorrindo malicioso.
Demi pegou num pequeno e aproximou-se para me dar à boca. Quando abri a boca para comer o morango, Demi colocou-o na boca e me beijou, passando a fruta para minha boca. Dei-lhe um selinho quando ela se afastou e saboreei o morango.
Observei atento enquanto Demi agarrava minhas coxas e dirigia sua boca até meu membro e não desviei o olhar em momento algum.
Ela começou por segurá-lo na base e beijou a glande lentamente, limpando o chocolate aos poucos. Em seguida lambeu-o da base até à glande, fazendo meu corpo estremecer de desejo. Deixei a cabeça cair pra trás e soltei um gemido um pouco alto. Aquilo estava realmente muito bom. Ela não podia parar com aquilo, não hoje. Depois de ela o ter limpo por completo me fazendo delirar, vi-a sorrir antes de abocanhá-lo. Foi aí que eu enlouqueci de vez. Minha pele estava fervendo e o contato com a boca úmida de Demi, só me fez gemer de novo seu nome.
Ela começou a sugá-lo lentamente e parecia se guiar por meus gemidos e suspiros. Quando mais eu gemia, mais ela aumentava os movimentos. Eu queria soltar minhas mãos para segurar seus cabelos, mas estava impossibilitado de o fazer.
Joe: Ohhh Demi
Seus movimentos eram rápidos agora e ela alternava as sugadas com pequenos beijos e lambidas pela extensão de meu membro, enquanto massageava a base com a mão. Ela sabia o que fazer, sempre sabia. Quando a vi mordiscar minha glande, a sensação de prazer foi mais intensa do que qualquer outro gesto. Era como se aquilo acionasse algo dentro de mim que me faria explodir. Prova disso é que já não faltava muito para chegar ao clímax.
Demi voltou a sugar meu membro com vigor e quando o abocanhou quase totalmente, tive que avisá-la de que iria gozar.
Joe: Demi.
Eu sabia que ela tinha ouvido, mas mesmo assim ela não parou, continuou com os movimentos e deixou que meu clímax viesse. Quando chegou foi impossível não cair de costas na cama completamente extasiado enquanto tremores de prazer acertavam minha virilha. Aquele tinha sido um dos mais intensos orgasmos de que eu alguma vez me lembro. E como tinha sido bom.
Fechei os olhos e deixei meu corpo relaxar por completo. Senti Demi subir na cama ao meu lado e abri os olhos quando senti que ela acariciava meu rosto completamente suado. Eu precisava urgentemente de um banho.
Demi: Consegue levantar? – Perguntou depois de me dar um selinho.
Joe: Eu preciso levantar, agora conseguir já é outra história. – Disse fazendo-a rir. Minha respiração ainda estava ofegante e meu coração ainda batia rápido então seria mesmo difícil levantar naquele momento.
Demi: Recupera então. – Disse me beijando carinhosamente e soltando minhas mãos em seguida.
Tirou a minha camisa branca com um pouco de dificuldade e vi enquanto ela atirava a peça de roupa completamente molhada para o chão, perto da porta do banheiro. Quando senti meus braços livres acariciei ambos os pulsos. Mesmo ela não tendo os amarrado apertado, eu mesmo tinha me machucado ao tentar me soltar. Nem dei conta de que me tinha remexido tanto assim.
Demi: Deixei muito apertado? Machucou? – Perguntou se referindo aos pulsos.
Joe: Não dói. Eu que fiz força e agora ficou formigando. Nada que eu não tenha gostado. – Respondi sorrindo malicioso. Demi escondeu o rosto no meu pescoço e eu sorri. Ela nunca mudava.
Demi: Você precisa de um banho.
Joe: Porque será né? – Perguntei rindo e finalmente me levantando. Caminhei até ao banheiro, mas parei no meio do caminho. – Quer vir comigo? – Perguntei. Quando me virei para encará-la, ela estava sentada na beira da cama, mordendo o lábio inferior. Ergui a sobrancelha.
Demi: Sim, eu quero ir com você. – Disse se levantando e vindo até mim. – Pára de me olhar assim. – Pediu indo direto pro banheiro.
Joe: Assim como? Você é que me analisava as partes traseiras. – Disse rindo enquanto a via corar envergonhada.
Demi: Você também já fez isso. Banheira ou box? – Perguntou tirando a lingerie e ficando completamente nua.
Joe: Box. – Respondi.
Demi: Vem. – Disse depois de ligar a água quente.
Acabei não tentando nada naquele box. Ela teria mais tarde, mas não agora. Agora seria apenas um banho.
1 MÊS DEPOIS
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