sábado, 6 de outubro de 2012

9 Meses sem Sexo: Um Problema! - Parte 2 - 3/3

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Demi: Me beija. – gemeu quando eu já estava metade dentro dela.

Joe: Te amo. – disse juntando nossos lábios de imediato.

Eu beijava Demi com amor e ao mesmo tempo ia penetrando-a cada vez mais. Quando já estava quase todo dentro ela soltou um gemido alto que rompeu o beijo e que me fez parar de imediato.



Joe: Está tudo bem? Sentiu dor? – sim, eu estava assustado.

Demi: Está tudo bem. – disse sorrindo e empurrando o quadril pra trás, fazendo assim com que eu ficasse totalmente dentro dela. – E agora melhor ainda. – falou me puxando para beijá-la. Eu ainda estava receoso. – Pode continuar, nós estamos bem amor.

Beijei-a de novo e comecei a movimentar-me lentamente dentro dela. Tirava e colocava tudo de uma vez, mas bem cuidadoso e Demi gemia cada vez mais. Quando coloquei tudo e mantive quieto por uns segundos, senti Demi fazer uma pressão maravilhosa em mim. Gemi rouco em seu ouvido e mordi seu ombro. Demi deve ter gostado porque não parava de fazer pressão por nada.

Joe: Está tentando me matar? Essa pressão que você faz é muito gostosa amor. – disse em seu ouvido.

Demi: Pode ter a certeza que é. Agora vai Joe. Você já me torturou demasiado na cama hoje amor.

Joe: Amei princesa. – disse voltando com os movimentos. – Eu apenas te amei.

Voltei a investir nela e eu estava ficando louco de desejo ao sentir toda a sua intimidade me engolindo.  Fui estocando sem parar, fazendo-a gemer como louca. Estocava até ao fundo, tirava tudo e colocava de novo e deixava Demi rebolar. Aquilo estava muito bom. Sentia o bumbum dela bater em mim, ouvia seus gemidos de aprovação e sua respiração tão ofegante quanto a minha. Tudo isso só me excitava a dar-lhe mais e mais.

Joe: Você me recebe tão bem. – disse gemendo em seu ouvido. – Me sinto em casa meu amor.

Demi: Você está. Você me pertence assim como eu te pertenço. – falou com a respiração entrecortada.

Joe: Está gostando assim? – perguntei.

Demi: Sim. Com você é gostoso de qualquer maneira.

Depois de ouvir isso, penetrei-a com mais vontade. Seu corpo oscilava do meu lado, nossos gemidos ficavam cada vez mais frequentes e altos e nossos corpos estavam mais quentes que nunca. Ficamos naquela posição gostosa durante um bom tempo até que ela pediu.

Demi: Dei… deixa eu realizar s… seu desejo? – perguntou com dificuldade.

Joe: Deixo você fazer o que bem entender comigo. Você sabe que me tem na palma da sua mão. – falei submisso.

Demi: Me deixa sentar em você e prender você com minhas coxas? – perguntou. Delirei com aquilo e gemi só de imaginar. – Deixa eu cavalgar, deixa.

Joe: Tem certeza?

Demi: Tenho certeza que quero deixar você louquinho neste exacto momento.

Joe: Eu já estou louco. Vem. – retirei-me dela com cuidado e sentei na cama.

Demi virou-se e depressa rodeou meus quadris com suas coxas. Rapidamente levei minhas mãos em suas pernas e apertei enquanto olhava pra ela e mordia o lábio inferior. Como sabia que Demi era inexperiente, resolvi ajudá-la.

Joe: Se apoia em meus ombros. Isso. Agora levanta um pouco o quadril, assim, me deixa encaixar em você de novo. Vou colocar a cabecinha e você vai colocando o resto quando for descendo.

Demi prontamente fez. Foi descendo e contraindo sua intimidade o que me fez gemer em sua boca. Eu beijava-a desesperadamente. Queria ficar assim juntinho com ela pra sempre. Demi desceu seu corpo bem devagar e foi sentindo minha rigidez por inteiro. Subia e descia. Gemia em minha boca. Eu sentia sua respiração quente em meu rosto e suas unhas em meus ombros largos. Segurei seus quadris com minhas mãos e fui guiando os movimentos que ela fazia. Ela sabia o que fazia mesmo sem saber. Minha gatinha fazia aquilo muito gostoso e isso deixava-me alucinado por ela. Enquanto ela cavalgava em mim, eu concentrava-me eu seus seios. Beijava, chupava e mordia e Demi gemia mais e mais. Minhas mãos apossessavam-se daquele corpo perfeito. Puxava os cabelos em sua nuca para ter acesso a seus lábios. Acariciava suas costas agora molhadas do suor. Agarrava firmemente sua cintura. Apertava seu bumbum com força. E ao mesmo tempo de tudo isso, explorava seu pescoço, colo e seios com minha boca sedenta. Ficamos assim por bastante tempo. Suados, gemendo como doidos. Demi não parava os movimentos por nada e aumentava cada vez mais. Eu não aguentava mais. Eu iria gozar dentro dela.

Joe: De…Demi! AHHH! Eu vou gozar. Rebola gostoso.

Demi: Goza comigo. Me da tudo.

Fui ao céu e voltei. Gemi alto e enterrei tudo o que tinha dentro dela com muita vontade. Eu já nem me conseguia controlar mais. Eu estava com sede dela. Penetrei-a como um animal. Fazíamos amor como animais e sempre seria assim.

Demi: JOEEEE!

Foi o suficiente. Estoquei mais umas duas vezes dentro dela e senti meu corpo rebentar num orgasmo violento. Gemi em seus lábios enquanto me deixava escorrer dentro dela. Todo o seu corpo tremia e fazia uma pressão ainda mais maravilhosa que as anteriores.

Joe: Ter você me comprimindo enquanto em me venho dentro de você, é uma das melhores sensações do mundo. - Disse ofegante enquanto a apoiava em meu corpo.

Demi: Meu corpo sempre demora pra acalmar com você. – falou me beijando.

Demi ficou mole. Ela sempre ficava assim. Frágil e manhosa. Sai de dentro dela com cuidado e ainda senti seus tremores. Rodeei suas costas com meus braços e abracei-a.

Demi: Eu te amo tanto. – disse me olhando. – Obrigada por me fazer sentir a mulher mais linda e desejável do mundo. Por me fazer sentir sua mulher.

Joe: Você é minha mulher Demetria. Minha mulher, menininha, pequena, safada, gatinha… - disse fazendo-a sorrir. – Eu te amo mais que tudo. Você é a única neste mundo e nunca vou admitir que você se compare com qualquer uma. Você não é qualquer uma. – seus olhos brilharam. – E eu te amo mais que tudo. Obrigada por me ter dado a melhor "primeira vez" que podia desejar.

(…)

Joe: Deixa eu ensaboar seu corpo amor. – pedi quando ela entrou na banheira e se sentou entre minhas pernas com o corpo encostado em meu peito e a cabeça em meu ombro. – Deixa eu cuidar de você.

Peguei a esponja e o sabonete e comecei a ensaboá-la sem indícios de malícia. Estávamos apenas a acariciar um ao outro quando derrepente, a dúvida e o medo me atingiram. O que a gente ia fazer agora? Quando íamos casar? Iríamos viver juntos antes disso? Seria eu um bom pai para essa criança que está pra vir?

Demi: O que se passa amor? Você está tão quieto. – perguntou despertando minha atenção.

Joe: Como você descobriu que estava grávida? – perguntei querendo saber de tudo desde o principio. – Quer dizer, quando começou a desconfiar?

Demi: Na primeira vez eu te vi depois da nossa… err… primeira noite juntos, eu simplesmente não sabia o que fazer. Quando entrei naquele colégio e vi você naquele banco conversando com Nick, eu entrei em pânico. Fiquei mais nervosa do que nunca. Não fazia a mínima ideia de como encarar você, então tentei entrar apressada pra que você não me notasse. Eu achei que não seria difícil até porque pra você “era só sexo”. – disse fazendo aspas com as mãos e sorrindo tímida. – Entrei toda atrapalhada com os livros que tinha que devolver à biblioteca e até deixei cair um no chão.

Joe: Eu vi. Fiz uma força incontrolável para não me levantar e ir ajudar você. – disse fazendo-a sorrir.

Demi: Logo comecei a ouvir piadinhas de uns garotos que estavam mais ao lado, mas nem liguei. Peguei o livro do chão e tentei arrumá-lo junto com os outros o mais rápido que pude. Quando me levantei ainda me concertando, meus olhos encontraram os seus e…

Joe/Demi: O mundo parou. – sorri para ela e dei um beijo em sua bochecha.

Demi: Quando olhei pra você, fiquei ainda mais nervosa, mas me lembrei de quão fofo você foi comigo e fiquei com vontade de sorrir. Mas nós tínhamos um acordo e eu sabia que nem podia pensar na ideia de sorrir pra você no meio do pátio do colégio. Mordi o lábio e quebrei o olhar que a gente trocava. Eu não sabia o que você estava pensando e fiquei com medo.

Joe: Quando você mordeu o lábio eu tive que me conter pra não saltar em você e te beijar à frente de toda a gente. – admiti fazendo seus olhos brilharem.

Demi: Depois disso eu fui até à biblioteca entregar os livros e depois fui até ao banheiro. – disse respirando fundo. – Quando eu ia sair do box do banheiro, Ashley e as duas amigas dela entraram lá. – assim que ela disse isso, senti que começava a ficar nervoso.

Joe: Ela fez algo com você? – perguntei sem perceber que minha mão em sua barriga já estava de punho fechado. Demi pegou meu braço e desfez o punho fechado para beijar carinhosamente cada um dos meus dedos. Relaxei.

Demi: Ela nem sonha que eu estive lá. Mantive-me no box até que elas saíssem. Ashley contava como tinha sido maravilhosa a tarde que tinha passado com você. – falou. Nesse momento, vi o seu sorriso murchar e eu abracei-a mais juntinho a mim completamente arrependido de ter transado com aquela vira-lata. – Falou muito bem do seu desempenho na cama, de como mal chegou e já tinha partido pra cima dela, de como foi agressivo e gostoso com ela, e de ela ter acordado com um bilhete seu dizendo que você não podia ficar porque tinha coisas importantes pra fazer. E que se veriam um “dia desses”. Confesso que doeu no princípio saber que você tinha sido dela só algumas horas antes de mim. Mas depois, tudo o que ela falou só me fazia sorrir apaixonada.

Joe: Como assim? – perguntei confuso.

Demi: Você foi o garoto que eu escolhi para ser o meu primeiro. Com ela você foi agressivo e rápido e comigo você foi paciente, lento, intenso e prazeroso, aproveitando cada minuto. Com ela você partiu logo pra cima e comigo você seduziu e foi seduzido. Com ela você não ficou depois de uma transa e comigo você fez amor três vezes e ainda dormimos abraçadinhos depois. Ela não tem uma peça de roupa sua e eu sempre durmo com sua camiseta. – disse sorrindo boba e me fazendo sorrir também. Com ela falando tudo isso, só mostra que eu já estava apaixonado por ela mesmo antes de saber. – Eu fiquei feliz porque mesmo pensando que a gente não teria um futuro juntos, eu tinha sido mais do que ela pra você.

Joe: Me perdoa. Eu não queria que você tivesse que ouvir essas coisas.

Demi: Não se preocupa amor. – disse me dando um selinho molhado e entrelaçando nossas mãos. – Foi depois que uma amiga dela perguntou a ela se você tinha usado camisinha, que eu entrei em pânico. Lembrei que das três vezes em que houve penetração, não usamos camisinha. Eu estava no meu ciclo fértil, quando me toquei que tinha todas as chances de engravidar. Fiquei em silêncio esperando que elas saíssem e depois desfaleci chorando no chão daquele banheiro.

Joe: Por minha culpa… - disse sentindo minha voz embargar.

Demi: Shh! Não fala isso. Eu estou mais que feliz de ter engravidado. Quando tudo isto ainda era uma hipótese eu fiquei assustada e com medo. Não tinha você do meu lado e estava com muito medo do que estava por vir. Depois daquele ataque no banheiro, resolvi que o melhor a fazer, seria esperar. Eu não sabia se estava realmente grávida e ainda havia a possibilidade de vir a menstruar. Mas depois de alguns dias notei que minha menstruação estava atrasada. Não dei muita importância porque sabia que ela nem sempre era certa, e principalmente porque a sua primeira vez, pode causar mudanças em seu corpo. Pelo menos no que cabe a hormônios. Aguentei mais um tempo até que ontem acordei mal disposta e a primeira coisa que fiz, foi correr pro banheiro. A única coisa que consegui comer foi uma simples maçã.

Joe: Ontem você entrou na escola apressada e contando pelos dedos. Você parecia doente. Estava demasiado pálida e parecia cansada. – disse enquanto me lembrava do que comentara com Nick.

Demi: Eu estava era grávida. – disse soltando uma risadinha. - Eu podia não ter feito o teste ainda, mas lá no fundo eu sabia que estava. Tudo indicava que sim, e eu sentia um conforto em meu ventre. – disse acariciando-o. – Ontem ao ir para casa, pedi ao motorista que passasse numa farmácia e comprei o teste de gravidez. – disse olhando para a gaveta do armário do banheiro. – Dois na verdade. Fiz ambos os testes e ambos deram positivo. Eu sei que esses testes não são 100% confiáveis e que por vezes falham. Mas também tem uma percentagem baixa para falhas. Por isso fiz dois. Depois disso a única coisa que fiz foi deitar na minha cama e chorar a noite toda enquanto sorria.

Joe: Chorar e sorrir? – essa me deixou confuso.

Demi: Chorar porque eu sabia que estava sozinha. E sorrir porque sempre foi meu sonho ser mãe. E saber que o filho era seu, independentemente do que acontecesse, era a minha maior alegria.

Eles eram minha maior alegria agora. Eu sei que minha vida vai mudar drasticamente, mas também sei que é o que me vai fazer sorrir todos os dias apartir de agora

Demi: Hoje de manhã acordei indisposta de novo, mas mesmo assim fui no colégio. Cheguei mais tarde do que o costume e quando estava correndo para a sala de aula porque estava atrasada, deu-me vontade de vomitar de novo. Corri para o banheiro e quando ia sair, apareceu Ashley e suas gatas siamesas. Ashley sabia de tudo. - falou baixando o rosto. - Quando eu acordei ao seu lado na manhã de sábado, vesti-me, arrumei a maior parte das coisas e deixei um bilhete pra você. Quando ia pegar o sutiã que me faltava, sua mãe apareceu.

Joe: O que? - isso explicava o porquê de ela ter deixado o sutiã. Era sempre Denise.

Demi: Eu não sabia o que fazer. Ela perguntou o que eu estava fazendo ali e nem me deixou responder. Juntou as peças do puzzle e logo viu o que tinha acontecido. Disse que sempre soube que eu era fácil de ser comida e que de santa não tinha nada. Disse também para eu não criar ilusões em minha cabeça porque eu era só mais uma em sua cama como todas as outras. Depois disso expulsou-me de sua casa e disse que Ashley era muito melhor pra você, em tudo.

Joe: Eu não acredito que ela fez isso com você. Ela vai pagar bem caro. - se eu estava com alguma pena dela anteriormente, agora só ficou o nojo.

Demi: Ashley disse que se tinha encontrado com sua mãe no shopping minutos depois disso e disse que ela tinha-lhe contado tudo. Falou que você era dela e que não seria eu a mudar isso. Disse que ia me fazer pagar e levaram-me para fora do banheiro onde o Ster as esperava. Depois disso você sabe o que aconteceu.

Eu não acredito. Ela passou tudo isso por minha culpa. Se eu não tivesse sido medroso de ir falar com ela, nada daquilo teria acontecido e ela estaria comigo. Nunca me senti tão culpado na minha vida. Abracei-a ainda mais junto a mim e sussurrei um "desculpa" em seu ouvido. Ainda não acreditava que Denise tinha feito tudo aquilo. Ela ia definitivamente pagar.

Joe: É minha culpa de você ter passado por isso sozinha. Se não fosse as minhas teorias, eu estaria do seu lado o tempo todo.

Demi: Deixa isso. Você está aqui agora, me abraçando e me ouvindo e há uns dez minutos, estava naquela cama me amando e dizendo o quanto eu sou perfeita pra você. E eu poderia ter ido até você, mas eu… eu só…

Joe: Estava com medo. – completei beijando sua cabeça carinhosamente. - Eu também estava com medo, mas isso não é desculpa para eu ter te deixado sozinha com o mundo nas costas. Tudo isto podia ter custado caro. Se eu e Nick não te tivéssemos achado, Sterling podia ter feito algo muito pior. Podia ter machucado nosso filho. Eu não ia suportar isso. Não depois de me conformar que podia ser pai de um filho seu.

Demi: Você não imagina o alívio que eu senti quando vi você e o Nick. E eu não sei se você concorda, mas eu gostava que ele fosse padrinho dessa criança. Eu sei que eu e ele nem sempre fomos amigos, mas foi ele que me ajudou enquanto você socava o Sterling. E quando ele me trouxe em casa umas horas atrás, ele foi super simpático e cuidadoso. E o principal motivo é o fato de ele ser praticamente seu irmão. Eu acho que não há pessoa melhor.

Quando ela disse isso eu agarrei-a e beijei-a com amor. Ela era a melhor mulher do mundo. E eu ansiava ter meu futuro ao lado dela.

Joe: Eu concordo com você. E fico feliz que vocês se entendam. Nick é uma das melhores pessoas que eu conheço. Meio louco, mas é. - disse rindo e fazendo-a gargalhar. - Ele sempre está lá pra você. Basta você chamar e ele vai correndo.

Demi: Já me apercebi disso. - disse pensativa. – Joe…

Joe: Sim princesa. – eu continuava ensaboando seu corpo enquanto ela relaxava.

Demi: Ainda faltam três dias até terminarem as aulas. E depois vem a formatura. A esta altura já todo o mundo deve saber do que aconteceu, como…

Joe: Shh. Não se preocupa com o que os outros vão dizer. Você tem todas as aulas comigo ou com Nick. Não vai estar sozinha. Vai ficar abraçadinha comigo em todos os intervalos. Vai andar de mão dada comigo. E como nós já passamos de ano mesmo, vai matar aula pra ficar namorando comigo. – falei começando a beijar seu ombro e pescoço. – Beijando, beijando e beijando.

Demi: Nick vai me matar por eu roubar você dele. – falou rindo.

Joe: Meu amante aguenta. – disse fazendo piada e fazendo-a rir. – Ele sabe que com ele só funciona uma relação aberta.

Demi: Você é muito idiota. – falou rindo ainda mais. – Mas eu te amo assim mesmo. – disse me roubando um selinho de surpresa.

Joe: Você é minha garota e eu quero mostrar isso para todos daquele colégio. Você é muito melhor que todos eles juntos.

Demi: Mas ainda tem uma coisa. – seu tom que até agora era divertido, ficou sério e logo vi o que era.

Joe: Provavelmente Sterling vai ser expulso. Foi Nick quem o levou na enfermaria. Lá eles devem ter feito as perguntas. Nick disse que me falaria mais tarde o que decidiram. Como eu estou metido no meio da confusão e você também, eles devem nos chamar para saber o que realmente houve. Ele nunca mais vai tocar em você princesa. Ele sabe o que lhe acontece.

Demi: Tudo bem. – disse sorrindo de lado.  – E como a gente vai fazer agora? Quer dizer, nossa vida vai mudar… muito.

Joe: Também estive pensando nisso. Primeiro de tudo, temos que marcar uma consulta para nosso neném. - falei sorrindo e acariciando sua barriga recta. - Quero ter a certeza que está tudo bem com ele e com você. - falei vendo-a assentir.

Demi: Eu vou ligar para o médico daqui a pouco. Ainda é final de tarde e meu médico de família atende as ligações para fazer marcações. – falou acariciando minha coxa. - Temos que contar a Pierre e Carmen. Eles são como pais pra mim. Ah, e para meu tio Ian.

Joe: Verdade. Temos sim e quanto mais cedo melhor. Seu tio está tomando conta das empresas Lovato, não é?

Demi: Sim, terei que falar com ele e o advogado sobre isso também. Eu quero começar a ficar por dentro dos negócios antes de assumir. Vou fazer 18 anos em alguns meses e depois vou poder assumir meu património.

Joe: Tudo bem. Mas não quero que se esforce por causa disso. Eu só tenho os meus avós para contar.  – disse sorrindo e lembrando de como sentia saudades deles. Eles são muito legais. - São as pessoas mais próximas depois de mi... de Denise.

Demi: O que você vai fazer em relação a ela? – senti seu corpo tremer. Depois de tudo o que aquela bruxa fez a Demi, não me admirava que ela ainda sentisse medo.

Joe: Vou dar-lhe um mês para encontrar uma casa ou um apartamento bem longe de nós. Depois disso, quero-a longe de nossas vidas. Vou ficar com a casa. Muitas memórias de meu pai estão lá e eu não me quero desfazer delas. Como meus avós vivem longe, estou pensando em convida-los para virem morar lá em casa. Assim eles ficam por perto e eu posso ajudar no que puder.

Demi: Acho que é uma boa ideia. - disse sorrindo. - Então está decidido. Primeiro vou no médico. Segundo, contamos para quem precisamos contar. Terceiro, convidamos Nick para padrinho...

Joe: E quarto, você vai sair comigo. Primeiro encontro. – falei mordiscando o lóbulo de sua orelha. – Nós não somos normais. Nós quebramos regras. Mas somos um casal apaixonado. Todo o casal precisa de um primeiro encontro.

Demi: Nunca imaginei ter um primeiro encontro já com anel de compromisso. – falou rindo. Fiz cócegas nela e disse.

Joe: Como eu disse antes: nós não somos normais. – disse selando meus lábios com os dela.



Continua...

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