Joe: Demi, meu amor, me espera. - ela não pode estar chateada comigo.
Demi: Nem vem Joseph.
Joe: Joseph? Ferrou! - ela estava chateada.
Porque eu dei aquele surto mesmo? Ah lembrei! Porque eu sou homem e tudo o que envolva sexo desperta minha atenção. Eu não podia deixar minha princesa chateada comigo. E nossa, como ela anda rápido. Correr? Que nada. Estou no meio de um hospital!
Joe: Princesa volta aqui. Não foge de mim.
Demi: Eu não estou fugindo Joseph. Já estamos no meio do parque de estacionamento e seu carro está mesmo ali á frente. Conversamos depois. Agora quero ir para casa.
Eu não discuti mais. Não ia valer a pena naquele momento. Abri a porta do carro pra ela e deixei que ela entrasse. Dei a volta ao carro e entrei no lado do motorista.
Joe: Tem certeza de que quer ir já pra casa?
Demi: E pra onde você quer ir?
Joe: Ah sei lá. Passear em algum lugar.
Ela não disse nada, mas o olhar mortal que ela me deu foi o suficiente para saber que o destino era: casa.
(...)
Joe: Posso subir com você?
Ela me olhou feio e por momentos pensei que ela fosse entrar em casa e bater a porta na minha cara. Ela suspirou e virou as costas. E eu já me preparava pra ir embora.
Demi: Vem.
Ela pegou as chaves e abriu a porta. Deu espaço para que eu entrasse e fechou a porta atrás dela. A casa estava muito silenciosa.
Joe: Não tem ninguém em casa?
Demi: A esta hora Pierre foi com Carmen até à cidade. Devem demorar. – disse seca.
Ela não disse mais nada. Largou as chaves num canto qualquer e subiu as escadas em direção ao quarto. Eu segui-a em silêncio. O que ela ia fazer?
Joe: Demi, meu amor. - chamei manhoso.
Demi: O que você quer?
Ela entrou no quarto e largou a mochila num canto. Vi-a levar as mãos até à barra do vestido e puxá-lo lentamente. Eu vi aquele corpo perfeito ficar seminu na minha frente e não podia fazer nada. Existe maior tortura que essa?
Joe: Demi... - ela virou-se pra mim e chegou perto. Engoli seco. Seus seios estavam definitivamente ficando maiores.
Demi: Fala de uma vez Joe.
Engoli em seco mais uma vez e percorri seu corpo com o olhar. Ela estava cada dia mais perfeita. Seu corpo estava me distraindo gravemente. Tentei pensar em outras coisas como a minha avó em maiô num jacuzzi, mas nada estava funcionando. A imagem do corpo de Demi sob o meu enquanto fazíamos amor estava se sobrepondo a todas as outras coisas que eu tentava imaginar.
Joe: Você é perfeita. Eu não vou aguentar não. - ela olhou para o meio das minhas pernas e ergueu uma sobrancelha.
Demi: To vendo. - virou as costas e foi até o closet dela. Segui-a.
Joe: Eu não o consigo controlar. Não é minha culpa que ele queira você. O tempo todo. - ela procurou algo no roupeiro e vi-a pegar minha camisola moletom. Sorri vendo isso.
Demi: Joseph, o que você quer que eu faça? Eu não posso fazer amor com você porque estou grávida e não porque não quero! - ela estava irritada e estava quase gritando comigo. Tão linda. - Vai, me diz! O que você quer que eu faça? Quer que eu compre uma boneca pra você?
Eu estava a ponto de cair na risada. Como assim uma boneca? Nem a Pamela Anderson me conseguiria satisfazer como Demi faz. Só ela sabe o que fazer e como fazer. E continuar pensando essas coisas com ela seminua na minha frente só me faz ficar mais excitado. E eu acho que ela percebeu isso.
Demi: Eu não acredito! Quer saber, fica aí com suas fantasias com bonecas e me deixa!
Ela estava bem chateada e eu ri. Ela era a coisa mais fofa quando estava zangada. Ela ficou mais irritada com a minha risada e bufou. Virou as costas e foi saindo do closet. Alcancei-a antes que ela saísse e imprensei-a na parede fazendo com que a camisola caísse no chão. Ela socou meu peito para me fazer afastar dela e eu prendi seus braços contra a parede. Não deixei de sorrir em nenhum momento e isso só a irritou mais ainda.
Demi: Me larga Joseph! Você acha isso engraçado?
Joe: Não largo. E sim. É engraçado. É engraçado o fato de que você parece um gatinho bebé tentando parecer um tigre quando está zangada. Você pode gritar comigo, mas ainda vai parecer fofa e linda pra mim. – ela não ia resistir à minha fofura durante tanto tempo.
Demi: Joe me larga.
Joe: Não largo. - encostei meu corpo ao dela e beijei sua testa carinhosamente.
Demi: Vai me deixar aqui presa o resto do dia. É isso?
Joe: Se for necessário eu deixo você presa aqui a vida toda. - ela virou o rosto, amuada.
Demi: Está perdendo seu tempo. Podia estar a gastá-lo com sua boneca. - sua tentativa de parecer indiferente me divertia.
Joe: Tem razão, podia mesmo. - ela me olhou furiosa e voltou a tentar se soltar. Eu ri. Ela realmente acreditava no que eu tinha dito?
Demi: Me solta! Agora!
Joe: Não!
Demi: Mas é muita cara de pau mesmo.
Joe: Demi, meu amor. Entende uma coisa. Nenhuma mulher no mundo e nem nada, pode substituir você. Porque acha que surtei naquele consultório? – soltei seus braços e me afastei um pouco. - Você já imaginou o que vai ser pra mim passar nove meses sem ter você? Já pensou no quão difícil vai ser você estar na minha frente e eu não poder te jogar contra uma parede e explorar cada canto desse quarto fazendo amor até o amanhecer?
Demi: São oito meses, não nove. - corrigiu cruzando os braços sobre o peito, ainda emburrada.
Joe: Princesa, você vai dar à luz. Você não vai estar pronta pra ter sexo três dias depois de ter nosso filho. Vai estar um bom tempo se recuperando. - ela olhou pra mim e desfez o bico que fazia.
Demi: Tudo bem. São nove meses sim. Mas você aguenta esse tempo bem fácil Joe.
Joe: FÁCIL? Demetria Lovato, você pode me dizer onde está a parte fácil da coisa? Demi, vão ser nove meses. - destaquei bem a palavra nove para ela entender a gravidade da situação. - Desse jeito eu vou ficar virgem de novo.
Demi: Se está assim tão desesperado por sexo porque não vai a uma de suas amigas? - desafiou.
Joe: Porque elas deixaram de existir a partir do momento em que me apaixonei por você. É você que eu quero porque é você que eu amo. – eu amava aquela garota. Eu entendia que a gente não podia fazer sexo. É do nosso filho que estamos cuidando. Mas vai custar muito ficar meses sem tê-la por inteiro. Se é que me entende.
Demi: E eu também te amo seu idiota! Mas não entendo porque você não pode aguentar uns meses sem sexo. Vai ser fácil.
Joe: Você diz isso porque ainda não começou a sentir falta. Quando começar quero ver o que você faz. Ainda por cima as grávidas ficam mais assanhadas na hora do sexo. Ficam com mais vontade.
Demi: Ai sim? E como você sabe disso? Não lembro do doutor Carter ter falado.
Joe: Eu pesquisei. Se é verdade ou não, não sei. Mas espero que seja. – eu já estava imaginando o tapa que eu ia levar por causa do sorriso malicioso estampado na minha cara.
Demi: E porque isso não me surpreende? – reclamou levando as mãos ao ar e deixando-as cair ao lado do corpo.
Joe: Porque você me conhece bem. – respondi o óbvio. – Nós temos que arranjar uma solução pra isso.
Demi: Não tem solução alguma pra arranjar Joseph. Você que está complicando. Não é difícil ficar sem sexo. – ela gesticulava enquanto falava. E isso fazia seus seios balançarem, o que era uma ótima visão. - E pode deixar que eu não vou te provocar de jeito nenhum.
Joe: Puft! Claro que não! Até parece! Você consegue me provocar de qualquer jeito. Olha agora por exemplo, fica aí gesticulando com as mãos enquanto fala e seus seios ficam balançando. Não que seja mau de ver, porque realmente não é, mas já viu bem o meu estado? Olha só o estado dele. – apontei pra meu membro visivelmente excitado. Ela viu e prendeu o riso. – Isso, agora ri de mim. Não é engraçado cherry. Eu vou ter que andar praticamente vinte e quatro horas na vontade daqui pra frente. Isso vai acabar comigo.
Demi: Qualquer movimento que eu faça é provocação pra você Joseph! – disse inocente. Ah! Pra provar que suas palavras eram verdadeiras, baixou-se para pegar a camisola do chão e virou aquele traseiro perfeito pra mim. Socorro!
Joe: Isso é porque você é gostosa fazendo qualquer movimento! – admirei sua bunda que estava bem mais visível do que o costume enquanto mordia o lábio. Deus pai nosso que me ajude! Desde quando ela usava aquele tipo de lingerie? Sexy. Me gusta!
Demi: Você é muito fraco. Não aguenta uma provocaçãozinha. – falou rindo enquanto voltava para o quarto.
Joe: Nem você! – retruquei indo atrás.
Demi: Joseph Adam Jonas, eu não sou você. Eu aguento muito bem. E nós mulheres temos uma vantagem sobre os homens. – ela se aproximou de mim e falou bem perto do meus lábios enquanto passava a mão sobre o zíper da minha calça. – Nós sempre podemos esconder o quer que seja. Já você – pressionou sua mão e eu me controlei pra não gemer. Não ia dar esse gostinho à minha princesa. – nem por isso.
Ela puxou meu lábio inferior com seus dentes e eu me segurei pra não agarrá-la. Ela estava tentando me provocar ao máximo e uma ideia me veio em mente. Se era provocação que ela queria, era assim que iria ser. Quando ela virou de costas pra se afastar, rodeei sua cintura com um braço e puxei-a pra mim. Grudei meu corpo nela e com a mão livre afastei os cabelos soltos para o lado. Aproximei-me e mordi a curva de seu pescoço bem levezinho. Ela arrepiou.
Joe: Já que é tão boa assim, eu te desafio. – ela riu e levou a mão até minha nuca, acariciando meus cabelos.
Demi: E que desafio seria esse senhor Joseph? – seu tom divertido mostrava que ela estava gostando disso tanto quanto eu.
Joe: Provocação máxima. – disse simples.
Demi: Regras?
Joe: É mútuo. Vale de tudo pra provocar. Pode mostrar o quanto gosta, mas perde quem pedir ou implorar por mais. Seja o que for.
Demi: Se um de nós perder, o que acontece?
Joe: Tem que realizar um desejo do outro. Qualquer que seja.
Demi: E assim nunca vamos realmente…
Joe: Não. Esse desafio vale por toda a gestação do nosso neneim. E não precisa haver penetração vaginal. Por muito que eu queira. – disse fazendo-a rir. – Vou mostrar a você como o sexo pode fazer falta e como a teoria das grávidas e o sexo está certa.
Demi: Eu aceito. Quero ver você sofrendo. – falou rebolando seus quadris em mim.
Joe: Neste preciso momento, - olhei as horas no relógio. – faltam quatro horas até o jantar com Nicholas. Eu vou embora pra casa pra me arrumar e você vai fazer o mesmo. A partir do momento em que eu tocar sua campainha quando te vier buscar, o desafio começa oficialmente. – Demi virou-se pra mim e sorriu maliciosa enquanto se aproximava.
Demi: Boa sorte meu amor. – me deu um selinho.
Joe: Igualmente gatinha. – dei um beijo molhado nela e apertei sua bunda, fazendo-a gemer surpresa.
Pisquei o olho e me virei pra sair deixando uma Demi babando no quarto. Este desafio ia me ajudar com meus planos. Eu sou um génio. E ao mesmo tempo, eu ia provar a ela. Ia respeitar tudo por meu filho e por ela. Eu ia aguentar nove meses sem penetração vaginal nem que tenha que subir as paredes, mas ela ia provar do que era bom. Que comecem os jogos Demetria Jonas.
Continua...
Créditos ao blog: http://jemifan-stories.blogspot.com.br/
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