sábado, 13 de outubro de 2012

9 Meses sem Sexo: Um Problema! - Parte 10 - 4/4

Conteúdo HOT. Se não gosta ou não tem maturidade suficiente para ler este tipo de conteúdo, por favor não leia.

Demi: Não sabia que dançava assim tão bem. – Falou rindo em meu pescoço. Mesmo com os sapatos de salto ela continuava sendo pequena em relação a mim.

Já eram quase três da manhã e a gente não desgrudava um do outro. Estávamos aproveitando a nossa noite. Demi não voltaria a ter outro baile de escola. É mais do que justo aproveitar a ultima noite nesse colégio. Já tínhamos comido, dançado, namorado, conversado, namorado e agora estávamos dançando de novo. Demi estava feliz. Eu via a felicidade em seus olhos, em seu sorriso e ficava cada vez com mais certeza de que meu plano era o certo. Eu tinha que fazer aquilo.


Joe: Teve a prova esta noite, mas posso provar quantas vezes você quiser. É só pedir. – Olhei-a e sorri. Mesmo depois do que aconteceu, ela continuava perfeita.

Demi: Esse vestido é que não está ajudando em meus passos. Fico tropeçando nele a toda a hora. – Riu beijando minha bochecha. Parei de dançar e me afastei.

Joe: Deixa que eu concerto isso. – Abaixei-me, peguei em uma parte rasgada do vestido e arranquei fora ouvindo um som de surpresa vindo dela.

Demi: Você é louco.

Joe: Só se for por você. Se eu te dei esse vestido, também posso dar outros. - Rasguei mais um pouco e atei de um dos lados. Não estava mais bonito, mas estava mais prático.

Demi: Melhorou. Obrigada. - Rodeou meu pescoço com seus braços e esticou-se para tocar meus lábios. - Sabe, tem uma coisa que eu estou usando agora e que nunca pensei usar antes da minha noite de núpcias.

Joe: Do que você está falando exatamente? - Perguntei confuso e curioso. As palavras “Noite de Núpcias” chamaram minha atenção.

Demi: Disso. - Ela afastou-se e subiu o vestido até sua coxa. - Liga branca. -  Mordi o lábio e olhei dela para sua coxa.

Joe: Bem, não vai ser agora, mas eu ainda irei fazer amor com você enquanto usa essa liga branca de que fala. - Disse passando meu dedo por sua coxa.

Demi: Não quer que eu a tire enquanto fazemos amor? Ou antes? - Perguntou baixinho. Neguei e mordi seu queixo enquanto subia minha mão por sua pele. - Porque não?

Joe: É fantasia. - Mordi seu pescoço levemente. – E é mais uma prova de que é minha. Até no papel. E além disso, ficará linda com ela.

Demi: Como sabe? – Desafiou divertida.

Joe: Qualquer coisa fica bem nessas coxas. Podem estar nuas sem qualquer adereço, que já me seduzem. - Falei apertando levemente sua coxa. Ouvi-a gemer baixinho e me condenei por esquecer seu machucado. - Desculpa.

Demi: Tudo bem. - Disse sorrindo enquanto largava o vestido e se lançava em meus braços.

Joe: Mais tarde eu cuido disso.

Demi: Eu sei que cuida. - Sorri e juntei meus lábios nos dela. - Obrigada por esta noite. Está tudo perfeito. E você está maravilhoso.

Joe: Não tem o que agradecer. Fiz de tudo para que essa noite fosse inesquecível, mas as surpresas ainda não acabaram. – Sorri divertido. Vi-a franzir a testa e se afastar um pouco.

Demi: O que está planeando?

Joe: Vem.

Estendi minha mão para ela e ela me abraçou pela cintura. Sorri com seu gesto e beijei sua testa. Em seguida conduzi-a ao sofá do terraço e me deitei, fazendo com que ela se deitasse ao meu lado. Colei-a bem junto ao meu corpo e comecei a distribuir beijos por seu rosto.

Joe: Você sabe que eu te amo. – Demi assentiu e eu continuei. – Também sabe que foi a melhor coisa que me aconteceu na vida, certo?

Demi: Certo, eu acho. – Disse esperando para ver onde eu queria chegar.

Joe: Sabe que esse filho é o meu maior orgulho. – Falei fazendo carinho em sua barriga. – Sabe também que eu quero casar com você para construir nossa família. – Vi-a sorrir e levei a mão até o bolso de minha calça tirando uma chave. – Bem, agora eu quero que você saiba que eu quero que você venha morar comigo na nossa casa. Só preciso de saber se você também quer. – Falei dando a chave pra ela.

Demi ficou perplexa e vi seu sorriso desmanchar. Ferrou!

Joe: Se não quiser tudo bem. Eu… eu entendo. Devo ter-me precipitado, né? Quer esperar mais um pouco? Quer esperar muito? Você que sabe, eu… - Demi olhou séria pra mim e eu resolvi calar a boca antes que tudo piorasse.

Demi: Você disse, nossa, casa? – Perguntou. Assenti rapidamente e engoli em seco. Porque as mulheres fazem esse suspense todo? – Fecha os olhos. – Fiz o que ela pediu imediatamente e senti sua mão pegando a chave que eu ainda segurava. Em seguida senti seus lábios colados nos meus num beijo apaixonado. Sorri sentindo-a sorrir também e correspondi no mesmo instante ao que os lábios dela pediram.

Joe: O que esse beijo quis dizer exatamente?

Demi: Quis dizer que eu aceito ir morar com você. E significa que quero ver a casa logo logo. – Falou sorrindo e me dando vários selinhos repetidos.

Joe: O que acha de irmos ver a casa amanhã? Quer dizer, hoje, daqui a umas horas.

Demi: Por mim está ótimo, desde que você durma comigo esta noite.

(…)

Joe: Demi, o que você está fazendo? – Perguntei quando senti-a me empurrar pra dentro do quarto dela.

Demi: Shh, cala a boca e entra logo. – Entrei sem reclamar e vi-a fechar a porta e trancar. Em seguida veio até mim e fez-me sentar na beirada da cama. – Você disse que perde o desafio quem pedir por mais certo?

Joe: Certo. – Afirmei desconfiado. Não sabia que ela jogaria na noite do baile. Pensei que fariamos uma trégua. O que minha princesa estava tramando?

Demi: Isso quer dizer, palavras. Gestos não contam.

Joe: Só perde com palavras, sim.

Demi: Ótimo. Fica aqui, eu já volto. – Disse indo até à porta. – Não sai!

(…)

Esta era minha situação neste momento: estava com o cabelo numa bagunça, descalço, com a camisa meio aberta, com a calça do smoking e vendado. Isso mesmo! Vendado! Não sei o que deu na Demetria, mas ela me vendou dizendo que tinha uma surpresa pra mim. Não sabia o que ela estava tramando e ainda conseguia me matar de curiosidade. Ela disse-me que não poderia tirar a venda. E a verdade é que não posso mesmo. Além de me vendar, também amarrou minhas mãos atrás das costas. Ouvi alguém abrir a porta e fechar de novo. Era ela.

Joe: Que surpresa é essa meu amor? – Perguntei inquieto. Não conseguia ver nada além de preto e ainda tinha meus pulsos ‘algemados’ com algum tipo de pano.

Demi: Como sabia que era eu?

Joe: Seu cheiro e os pezinhos de princesa. Não ouvi seus passos. Se não fosse pelo cheiro inesquecível e o barulho da maçaneta, não tinha chegado lá. Mas eu sabia que era você. – Ouvi o barulho de zíper correndo e percebi que ela tirava o vestido. Sorri safado com a ideia de que ela estivesse jogando nosso desafio.

Demi: Pelos vistos, sabia muito bem. – Murmurou.

Não respondi. Apenas fiquei sentado na beirada da cama à espera de novas instruções. Senti meu corpo suar. O tempo estava ficando quente com a chegada do verão e Demi não tinha ligado o ar condicionado. O que é bastante estranho porque ela sempre liga. Estava morrendo de calor.

Joe: Amor, não dá pra ligar o ar condicionado? Estou ficando todo suado por causa do calor. – Ouvi um breve barulho do que parecia ser vidro e me perguntei o que ela estava fazendo. – Demi?

Demi: Não está assim tanto calor. – Disse. Parecia divertida com a situação. – Mas vai ficar. – Ouvi-a murmurar baixinho.

Percebi que ela desligara a luz do quarto e que abrira a janela da varanda. Senti a brisa da madrugada e rapidamente podia senti-la perto de mim. Silenciosa, sedutora e… intocável.

Joe: Você está perto agora.

Demi: Você reconhece mesmo meu cheiro. É bom saber. Senta um pouquinho mais pra trás? – Fiz o que ela pediu e sentí a cama afundar dos meus lados. Demi estava se debruçando sobre mim. Senti sua mão em meu rosto, acariciando ternamente e senti-a me dar um selinho. – Eu vou ter que te silenciar pra isto resultar amor.

Joe: Como assim silenciar? – Senti um lenço, eu acho, passando sobre meu abdómen e fiquei ainda mais confuso. – Porquê?

Demi: Você confia em mim?

Joe: Com minha vida. Se não confiasse não tinha deixado que você me vendasse e me amarrasse.

Demi: Você é o melhor homem do mundo pra mim. – Disse carinhosa. Sorri. Eu só queria agarra-la naquele momento. – Me deu meu primeiro beijo, minha primeira vez, um filho, amor e agora uma casa. Sinceramente, eu não sei mais como você me consegue surpreender. Eu consigo ficar mais apaixonada por você a cada dia e isso é maravilhoso. Ter você ao meu lado é maravilhoso. – Senti meu corpo arrepiar e o coração bater mais rápido. Só ela fazia isso comigo. – Eu sei que nós fizemos um desafio. Sei que o fizemos para provar que o sexo faz falta e que não é fácil resistir a ele. Sei também que só um ganhará. Eu não quero que nenhum de nós ganhe esta noite Joseph.

Joe: Como assim? Não estou entendendo. – Senti Demi subir em cima de mim. Parecia estar… nua.

Demi: Quero apenas dar prazer a você. Nada mais. – Disse me rodeando com seus braços sem encostar nossos corpos totalmente. – Mas para isso, preciso que não fale. O desafio continua valendo e as suas regras são válidas. Se algum de nós pedir por mais, perde. Apenas vou evitar que você perca.

Joe: Como sabe qua vou perder? – Perguntei malicioso.

Demi: Porque vou fazer você delirar. Vou levar você ao paraíso, ou não me chamo Demetria Lovato. – Avisou mordendo meus lábios. – Deixa eu amordaçar você?

Não falei nada. Apenas engoli em seco e assenti. Demi colou totalmente seu corpo ao meu e pude sentir sua pele quente na minha. Ela estava de lingerie. Quando pensei que ela ia tapar minha boca com o lenço, senti sua boca sondando a minha e suas mãos em meus ombros. Demi roçou seus lábios nos meus e eu tentei apanhá-los pra mim, sem sucesso. Ouvi-a rir para logo em seguida sentir um arrepio na espinha quando ela me apertou entre suas coxas. Ela conhecia cada ponto fraco que eu tinha.

Joe: Me beija logo. – Pedi extasiado. Eu só queria sentir sua língua na minha.

Demi: Vou fingir que não ouvi você pedir. – Disse baixinho.

Demi colocou uma das mãos em meus cabelos e me puxou para ela. Procurei seus lábios e encontrei-os rapidamente. Tentei segurá-la para a apertar contra mim, mas lembrei-me que estava impossibilitado de o fazer. Eu queria tocar sua pele e não conseguiria. Ela sabia o que fazia, sabia que eu iria perder o controlo. Pressionei mais nossos lábios e senti-a mordiscar meu lábio inferior. Abri mais minha boca e deixei que Demi fizesse o que bem entendesse. Ela começou por sondar suavemente com sua língua e em seguida senti que ela apertava seu corpo contra o meu enquanto aprofundava o beijo. Soltei um suspiro. Seu corpo colado ao meu em cada beijo que davamos é a melhor sensação do mundo.

Quando separámos o beijo completamente ofegantes, Demi encostou sua testa na minha. Ela esperava que eu controlasse a respiração antes de colocar o lenço sobre meus lábios. Eu estava sendo dominado e ela não tinha a noção do quanto eu estava gostando. Nunca ninguém fizera aquilo comigo, nunca confiei em ninguém para o fazer, mas aquela estava sendo uma das melhores noites de toda a minha vida, perdendo apenas para a minha primeira noite com Demi.

Demi: Eu te amo muito. – Disse me apertando mais contra ela.

Joe: Eu te amo mais meu amor. – Minha voz saia rouca pelo desejo que eu sentia por ela.

Senti Demi dar-me um breve selinho para depois tapar minha boca com o lenço. Fiquei apreensivo quando ela o apertou em minha nuca. Demi percebeu e não apertou com tanta força como eu pensei que faria. Estava amarrado, vendado e amordaçado. Eu definitivamente confiava nela para que aquilo estivesse acontecendo! Dos cinco sentidos que o ser humano tem, eu só podia usar dois, cheiro e audição. Demi continuava sentada em meu colo, mas sabia que ela estava fazendo algo. Ouvi o barulho de vidro de novo e me perguntei o que seria. Senti suas mãos percorrerem de meu pescoço até meu abdômen. Ela acariciava minha pele semi nua sem pudor algum. Chegava a ser obsceno.

Demi: Você não tem idéia do quão gostoso está desse jeito. - Sussurrou. Eu sabia que ela estava mordendo seu lábio inferior, como sempre fazia quando estava excitada. Senti seus lábios tocarem a curva de meu pescoço e suas mãos deslizarem para minhas costas. – Tão quente, cheiroso e meu. – Disse enquanto explorava toda a extenção de meu tronco semi nu. – E suado. Se você soubesse o quanto vai aquecer ainda. – Senti sua respiração em meu ouvido e arrepiei. Pude ouvi-la rir com isso.

Demi distribuiu beijos por todo o meu tronco e gemi abafado quando ela saiu de meu colo para beijar meu abdômen. Cada beijo que ela dava em minha pele, era um pedaço que parecia pegar fogo.

Demi: Esse cinto é desnecessário. - Ouvi-a dizer divertida.

Senti suas mãos despertarem meu cinto e senti quando ela o tirou. Quanto mais ela me tocava ou falava, mais eu ficava excitado. Era muito fácil ficar no ponto com ela. Senti suas mãos em minhas coxas querendo tirar minha calça e vi que ela não conseguiria daquele jeito. Eu estava sentado com as mãos amarradas atrás das costas.

Demi: Amor fica de pé. - Pediu manhosa. Levantei no mesmo instante e a calça não deslizou por minhas pernas como seria de esperar. - Você está tão excitado que seu membro impede a calça de cair. - Falou beijando meu peitoral.

Suas mãos deslizaram lentamente por minhas costas até chegarem em meu traseiro. Minha respiração saiu pesada quando elas adentraram minha calça e acariciaram minha bunda. Eu apenas apreciava cada gesto dela em meu corpo. Deus, as coisas nunca tinham ficado tão intensas. Joguei a cabeça para trás e voltei a soltar outro gemido abafado quando Demi me pegou pela bunda e juntou nossos corpos. Minha rigidez chocou-se com ela e um arrepio percorreu minha espinha.

Demi: Tão duro. - Sussurrou. - Perfeito.

Suas mãos não pararam. Sem descolar nossos corpos, Demi baixou minha calça e percorreu toda a lateral de meu corpo. Queria saber se ela ia tirar minha camisa e como ia fazer isso já que eu estava amarrado. Senti suas mãos em meu cabelo e senti sua respiração em meu pescoço.

Demi: Você parece um Deus neste momento. - Falou chupando o lóbulo de minha orelha em seguida. O tratamento que ela me estava dando estava sendo torturador. Se eu não estivesse amarrado e amordaçado, iria agarra-la na hora.

Demi: Não vou tirar sua camisa. Você está demasiado sexy desse jeito. - Falou puxando-me pela gola. Senti sua coxa nua roçar entre minhas pernas e respirei fundo. Ela estava me tentando.

Demi: Hora de tentar algo novo gatinho. - Falou divertida. - Vamos brincar.

Fiquei confuso com suas palavras. O que ela estava aprontando? Senti minha boxer desaparecer rapidamente e senti-me ser empurrado para a cama. Fiquei sentado na beirada e Demi ficou entre minhas pernas, ajoelhada no chão. Senti minha camisa ser empurrada até meus cotovelos, deixando meu tronco nu e senti beijos por meu abdômen. Suspirei quando algo quente e cremoso tocou meu peito.

Demi: Você sempre foi doce pra mim, - Falou em meu ouvido. - mas sempre imaginei você com cobertura de chocolate.

Tortura. Eu queria agarrá-la, deitá-la na cama, deixá-la nua, cobrir seu corpo de chocolate e saboreá-la como eu sei que ela gosta. Queria que seu corpo se arqueasse na cama com meus beijos, queria que ela gemesse com minhas mãos em seu corpo e queria que ela estremecesse com nossas peles juntas. Ela faria o que bem entendia esta noite, mas o dia da tortura dela chegará.

O chocolate escorria lentamente por meu abdômen, mas Demi não deixou que ele escorresse mais e passou a língua bem lentamente perto de meu umbigo. Estremeci com o contacto úmido. Ela estava realmente me levando ao paraíso. Demi explorou meu peitoral e eu só tentei controlar a respiração. Estava difícil respirar sem ser pela boca.

Demi: Você é tão saboroso. - Disse baixinho em meu ouvido. Estremeci de novo e senti minha rigidez pulsar de desejo. Ela riu. - Uma verdadeira delícia. - Falou depois de provar o chocolate em meu pescoço e acariciar minha intimidade pela primeira vez desde que ali chegamos. Eu precisaria de um banho depois de tudo aquilo e iria arrasta-la comigo. - Preciso que você prove também amor.

Quando pensei que seria agora que eu a ia deitar na cama e saboreá-la com todo aquele chocolate, estava enganado. Senti suas mãos delicadas em meu rosto e senti quando elas arrastaram o lenço de minha boca até meu pescoço, deixando minha boca livre. No mesmo instante que senti meus lábios livres, soltei a respiração ofegante, mordi o lábio inferior e gemi o nome de Demi.

Demi: Quero os seus lábios nos meus. - Sussurrou roçando nossas bocas. - Quero sua língua. Seu sabor...

Joe: Você está me deixando louco. - Disse com a voz entrecortada.

Demi: Então acho que estou fazendo um bom trabalho.

Arfei quando senti seu corpo inteiro colado ao meu e gemi quando sua boca se juntou à minha com força. Nossos lábios se encaixaram e começamos um beijo selvagem que eu conseguia acompanhar perfeitamente. Suas mãos puxavam meus cabelos, acariciavam meu corpo e eu gemia em sua boca. O beijo chegava a ser violento pela força e desespero com que nossas línguas se moviam. Sabia a chocolate e eu tratei de chupar sua língua e seus lábios para apreciar todo aquele sabor. Meu corpo já tinha pequenas gotas de suor que escorriam lentamente por minha pele. Parecia que tinha acabado de sair do banho.

Joe: Hum, tem razão, é uma delícia. – Disse depois de separarmos o beijo.

Demi: Você me viciou em você. – Gemeu contra minha boca.

Senti suas unhas arranhando minha coxa e senti sua mão livre segurando o lenço para colocar de volta. Desviei o rosto para que ela não o fizesse e senti-a acariciar minha bochecha.

Demi: O que foi amor? – Percebi confusão em sua voz e sorri.

Joe: Está muito calor e ficar amordaçado dificulta minha respiração.

Ouvi-a rir levemente enquanto beijava meu rosto suado. Senti suas mãos em minha nuca e percebi que ela começava a desfazer o nó que tinha feito. Senti o lenço desaparecer e senti suas mãos acariciarem meus cabelos enquanto beijava as partes de meu rosto que o lenço tapava anteriormente.

Demi: Tem que se comportar.

Joe: E vou. – Falei sorrindo. A verdade é que eu não sabia se me ia aguentar sem pedir mais.

Demi: Hoje não vou deixar você na mão. Hoje eu vou até ao fim. – Disse beijando meus lábios ao mesmo tempo que se roçava em mim. – Prometo.

Continua...

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